O homem do futuro, hoje (Anette Blaya Luz)

A autora apresenta algumas preocupações frente ao impacto que as novas plataformas de comunicação produzem dentro das relações analíticas. Questões como responder e-mails, torpedos ou WhatsApp, ou ainda se o analista deve ter ou não Facebook, são examinadas. Sem oferecer uma posição conclusiva a respeito dessas questões, a autora propõe que os analistas não podem “perder o trem da história”. É preciso que aprendam a usar essas ferramentas, pois recusar-se a isso pode ser menos neutro do que usá-las. Também são abordadas preocupações a respeito da perda do anonimato na web.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *